Apesar de o seu canto dividir opiniões, uma coisa ninguém pode contestar: Marina é merecedora do Grammy Latino 2010 na categoria Melhor Álbum de Música Cristã em Português. Merecedora porque são quase 25 anos de entrega total ao que os cantores evangélicos chamam de “ministério”, merecedora porque em pouquíssimos artistas se viu uma capacidade de dedicação absoluta em seus discos, merecedora por toda sua contribuição a música gospel, e merecedora por tantos aspectos que perderíamos horas falando.
Você pode até se indagar: “Nossa, mas eu não gosto dela como cantora”, “O CD Multiforme do Baruk é melhor”, dentre outras indagações que já vimos via twitters , blogs e orkuts á fora, mas esse Grammy nada mais é uma forma de recompensar uma artista nata, que sempre traz em seus discos uma qualidade técnica de altíssimo nível isso tudo embalado por um repertório de fazer inveja em muitos cantores. E antes que achem que eu sou partidário, ou fã dela, quem me conhece sabe que eu não sou nada disso. Simplesmente sei reconhecer o valor de um verdadeiro artista, e não há nada que eu mais admire em um artista do que a capacidade de não se acomodar, e sempre buscar novos ares aos seus discos, e nisso a Marina dá aula.
Aos ressentidos pelo resultado do Grammy, como alguns “executivos de gravadoras”: Talvez quando alguns desses cantores que vocês investem (alguns simplesmente meros fantoches da indústria fonográfica evangélica, tiverem tanto tempo de carreira/ministério e depois desse tempo forem artistas realmente significantes para a música gospel, aí sim, vocês podem jogar quantas pedras quiserem, mas enquanto vocês lançam artistas que tem como a única finalidade produzir sucessos imediatistas, para encher o bolso de gravadoras multinacionais, o silêncio seria a melhor opção.
Você pode até se indagar: “Nossa, mas eu não gosto dela como cantora”, “O CD Multiforme do Baruk é melhor”, dentre outras indagações que já vimos via twitters , blogs e orkuts á fora, mas esse Grammy nada mais é uma forma de recompensar uma artista nata, que sempre traz em seus discos uma qualidade técnica de altíssimo nível isso tudo embalado por um repertório de fazer inveja em muitos cantores. E antes que achem que eu sou partidário, ou fã dela, quem me conhece sabe que eu não sou nada disso. Simplesmente sei reconhecer o valor de um verdadeiro artista, e não há nada que eu mais admire em um artista do que a capacidade de não se acomodar, e sempre buscar novos ares aos seus discos, e nisso a Marina dá aula.
Aos ressentidos pelo resultado do Grammy, como alguns “executivos de gravadoras”: Talvez quando alguns desses cantores que vocês investem (alguns simplesmente meros fantoches da indústria fonográfica evangélica, tiverem tanto tempo de carreira/ministério e depois desse tempo forem artistas realmente significantes para a música gospel, aí sim, vocês podem jogar quantas pedras quiserem, mas enquanto vocês lançam artistas que tem como a única finalidade produzir sucessos imediatistas, para encher o bolso de gravadoras multinacionais, o silêncio seria a melhor opção.